Para a repórter Mara Barreto Sinhosewawe, da Aldeia Wederã, em Mato Grosso, função de repórter indígena é forma de militância, de garantir voz a quem não tem chance.
Objetivo é monitorar casos de ataques à categoria, que inclui comunicadores sociais, a fim de mobilizar órgãos para coibir agressões e responsabilizar os culpados.
As inscrições estão abertas até o dia 14 de agosto para homens e mulheres que produzam atividades culturais na comunidade.