Plano de Combate ao Lixo no Mar retira 400 toneladas de resíduos
O Ministério do Meio Ambiente informou hoje (9) que o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar, lançado no ano passado, já coletou cerca de 400 toneladas de resíduos em praias do país. Foram mais de 200 ações de limpeza de praias, rios e mangues, em mais de 100 municípios, nos 17 estados costeiros.
Os resultados dessas ações estão disponíveis no Painel de Resultados de Mutirão de Limpeza, que separa as informações por Estado, município, praia, número de participantes e até tipo de resíduo.
O painel é alimentado com os dados do Formulário Nacional de Mutirão de Limpeza, criada para sistematizar os dados das ações de limpeza e incentivar a separação dos resíduos para reciclagem após a coleta.
“O combate ao lixo no mar é um dos eixos da Agenda Ambiental Urbana. O balanço do programa mostra resultados consistentes na recuperação de praias e mangues. Assim como o Programa Lixão Zero, tem a missão de reduzir a quantidade de lixo no mar, o que traz diversos impactos positivos para o meio ambiente, para saúde das pessoas, para a pesca e para a segurança da navegação”, afirma o ministro Ricardo Salles.
Além do plano, o ministério conta também com o Painel Qualidade Ambiental Costeira, ferramenta que traz dados detalhados sobre balneabilidade de praias, gestão de resíduos sólidos nos municípios litorâneos e outros instrumentos de gestão costeira.
Combate ao Lixo no Mar
O Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar é um dos seis eixos da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana, que contempla a qualidade do ar, das águas, áreas contaminadas, áreas verdes urbanas e a gestão de resíduos, com o Programa Lixão Zero.
De acordo com o ministério, a missão de valorizar os ambientes costeiros do país, com foco na saúde e qualidade de vida aos brasileiros, no aumento da atratividade de praias e rios, na melhora da qualidade do pescado, na dinamização do ecoturismo, na geração de emprego e renda, no fortalecimento das cadeias de reciclagem e na conservação da vida marinha.
* Com informações da ascom do Ministério do Meio Ambiente