Perto de completar 450 anos, o município do Rio de Janeiro pode recorrer a fontes de captação de água que abasteciam o município no tempo do imperador Dom Pedro II.
As fontes de recursos hídricos do Parque Nacional Tijuca devem ser mapeadas para avaliar o potencial de abastecimento de água para as comunidades do entorno.
A sugestão partiu do chefe do parque, Ernesto Viveiros de Castro, que lembrou que uma medida similar foi tomada no tempo do império.
Mas enfatizou que a atual demanda por água na cidade é muito maior do que em 1860, quando Dom Pedro II desapropriou fazendas de café no Maciço da Tijuca e ordenou o reflorestamento que pôs fim na falta de água.
SONORA
O secretário de Estado do Meio Ambiente, André Correia, visitou o parque para uma inspeção do Rio Carioca, que é uma das possíveis fontes alternativas de abastecimento de água. O secretário afirmou que a possibilidade vai ser colada em estudo a partir de uma reunião com a CEDAE, a Rio Águas e a administração do Parque da Tijuca.