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Tentativa de assalto à joalheria causa pânico em shopping no Rio

Violência
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Ícaro Matos
27/03/2018 - 09:48
Rio de Janeiro

Uma tentativa de assalto a uma joalheria na noite desta segunda-feira (26), levou pânico aos funcionários e frequentadores do Botafogo Praia Shopping, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

 

De acordo com a PM, pelo menos três homens entraram na joalheria Vivara, por volta das 19h30, e anunciaram o assalto. Seguranças do centro comercial perceberam a movimentação e tentaram impedir o roubo. Os assaltantes reagiram e dispararam pelo menos três tiros no interior do shopping, mas ninguém foi atingido.

 

Em seguida, eles pegaram algumas joias e fugiram em direção ao estacionamento, onde renderam um cliente que foi obrigado a levá-los do local em seu próprio carro. Ele deixou os criminosos em São Cristóvão, na zona norte da cidade. Então os assaltantes fugiram à pé e o motorista retornou para Botafogo, para registrar o caso e prestar depoimento a Polícia Civil.

 

A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência.

 

Agentes do Segundo Batalhão, como apoio de homens do Bope, o Batalhão de Operações Policiais Especiais da PM, fizeram um cerco ao shopping.

 

Em uma ação que durou aproximadamente duas horas, os policiais realizaram o vasculhamento do centro comercial em busca de criminosos.  Nenhum bandido foi encontrado e os funcionários e frequentadores foram evacuados em segurança, todos ilesos.

 

A ação dos criminosos ocorreu no mesmo dia em que o Gabinete de Intervenção Federal anunciou o reforço do patrulhamento nas zonas sul, norte e central da cidade.

 

De acordo com o Comando Militar do Leste, o trabalho foi iniciado nesta segunda-feira (26) e envolve a participação de homens das Forças Armadas, da Força Nacional de Segurança, de policiais militares e de agentes da Guarda Municipal do Rio.

 

Questionado pela reportagem da Rádio Nacional sobre a ausência de agentes pelas ruas na segunda-feira, o Comando Militar do Leste informou que “no primeiro dia do reforço, as tropas atuaram de modo não estático, com patrulhas motorizadas, e fizeram reconhecimento do território com o objetivo de identificar pontos adequados para a permanência por períodos de tempo definidos.

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