Bombeiros se dividem entre a técnica e os impactos emocionais no resgate em Brumadinho
Passados seis meses da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais, o trabalho dos bombeiros prossegue em busca de corpos, para amenizar o sofrimento de dezenas de famílias que ainda não puderam velar seu parente desaparecido.
A barragem um, da Mina Córrego do Feijão, da empresa Vale, se rompeu no dia 25 de janeiro, deixando um rastro de destruição e dor. O trabalho das equipes de buscas é ininterrupto e, além de exaustivo, impõe a esses agentes lidar também com os abalos emocionais de atuar em um acidente dessa dimensão.
O porta-voz dos bombeiros, tenente Pedro Aihara, reconhece os impactos emocionais, mas garante que todos os profissionais que estão em Brumadinho entendem que o momento é de doação ao outro.
Confira na reportagem de Fabiana Sampaio.