O eleitor com deficiência pode ter a ajuda de outra pessoa na hora de votar. Mesmo sem fazer o pedido para a Justiça Eleitoral, o cidadão com mobilidade reduzida e dificuldade para entrar sozinho na cabine de votação pode ser acompanhado por alguém de confiança.
Para isso, o presidente da mesa da seção eleitoral deve verificar se o acompanhamento é mesmo necessário.
Nesses casos, uma segunda pessoa será autorizada a entrar na cabine com o eleitor. Se preciso, poderá também digitar os números na máquina. O acompanhante só não pode ser servidor da Justiça Eleitoral, nem de partido político. Os eleitores com deficiência estão entre os prioritários na hora de votar.
Neste ano, quase cento e cinquenta mil pessoas pediram atendimento especial para a eleição. Em todo o país, mais de trinta e duas mil seções especiais serão implantadas para atender os eleitores com deficiência.