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Dilma diz que país perdeu "seu maior documentarista"

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 03/02/2014 - 11:37
Brasília
Rio de Janeiro - O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi encontrado morto neste domingo (2), dentro de casa, no bairro da Lagoa, na zona sul da cidade. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil investiga o caso. (Divulgação)
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Rio de Janeiro - O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi encontrado morto neste domingo (2), dentro de casa, no bairro da Lagoa, na zona sul da cidade. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil investiga o caso.

Rio de Janeiro - O cineasta Eduardo Coutinho, de 80 anos, foi encontrado morto neste domingo (2), dentro de casa, no bairro da Lagoa, na zona sul da cidade.  Divulgação

A presidenta Dilma Rousseff lamentou hoje (3) a morte do cineasta Eduardo Coutinho, 80 anos, assassinado a facadas na manhã de ontem (2) em casa, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro. Por meio do Twitter, Dilma disse que o Brasil e o cinema brasileiro perderam “seu maior documentarista”.

A esposa do cineasta, Maria das Dores, também foi esfaqueada e está internada no Hospital Municipal Miguel Couto. O cineasta, autor de obras como Cabra Marcado para Morrer, Peões e Edifício Master, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O filho do casal Daniel Coutinho, suspeito de ter matado o pai e tentado assassinar a mãe, está sob custódia da Divisão de Homicídios. De acordo com a Polícia Civil, depois de esfaquear os pais, Daniel tentou se matar.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel e Maria das Dores estão na Unidade Intermediária, em situação estável, mas ainda precisando de cuidados médicos.

O corpo de Eduardo Coutinho está sendo velado no Cemitério São João Batista, na zona sul da cidade do Rio, onde será enterrado às 16h.