Trinca brasileira arremata o pódio dos 100m masculino-T47, em Dubai
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O paraibano Petrúcio Ferreira dos Santos roubou hoje (12) a cena no Mundial de Atletismo Paralímpico, em Dubai (Emirados Árabes Unidos): na semifinal, realizada nesta madrugada, Petrúcio Ferreira se tornou o atleta paralímpico mais rápido do planeta ao quebrar o recorde mundial com o tempo de 10s42, na prova dos 100m classe T47 (deficiências membros superiores). Depois, na grande final, o paraibano liderou a trinca verde e amarela no pódio. Petrúcio Ferreira foi medalha de ouro ao vencer a prova dos 100m T47 com o tempo de 10s44. A prata ficou com Washington Júnior (10s58) e o bronze com Yohansson Nascimento (10s69).
No final desta manhã, também teve dobradinha brasileira na prova dos 100m classe T11 (deficiências visuais): a paulista Jerusa Geber dos Santos faturou o ouro na prova dos 100m com a marca de 11s80 e a paranaense Lorena Salvatini Spoladores levou o bronze ao completar o percurso em 12s03. A prata ficou com a chinesa Cuiqing Liu (11s87).
Outros dois brasileiros conquistaram prata e bronze na prova masculina dos 100m T12 (deficiências visuais). Jefferson Marinho de Oliveira chegou em segundo lugar, com o tempo de 10s77, e o sul-mato-grossense Fabrício Júnior Barros Ferreira foi o terceiro colocado, com o tempo de 10s84. O vencedor foi o norueguês Salum Ageze Kashafali (10s54).
A maranhense Rayane Soares da Silva, que garantiu o primeiro ouro do Brasil no Mundial na última quinta (7), voltou a brilhar hoje (12) ao aasegurar a medalha de prata nos 200m classe T13 (deficiências visuais), com o tempo 25s22, atrás da ucraniana Leilia Adzhametova (24s35). O bronze ficou com a americana Kym Crosby (25s26).
Com as nove medalhas de hoje, o Brasil ultrapassou a Ucrânia e chegou à vice-liderança classificação geral, com 25 medalhas (nove ouros, seis pratas e dez bronzes). A China lidera com 40 (17 ouros, 16 pratas, sete bronzes) . A Ucrânia agora ocupa a terceira posição com 19 medalhas (nove ouros, cinco pratas e cinco bronzes).
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

