Copa do Mundo de Espada começa nesta sexta-feira, na Rússia
![Reprodução Twitter/Conf Bras Esgrima Moellhausen - esgrimista - campeã mundial 2019](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
A Copa do Mundo de Espada começa nesta sexta-feira (19), em Kazan ( Rússia). Esta é a segunda competição internacional de esgrima desde o início da pandemia do coronavírus (covid-19), e a primeira específica em espada. Na semana passada, ocorreu a Copa do Mundo de Sabre, em Budapeste (Hungria).
A seleção brasileira terá Amanda Simeão e Marcela Silva e, como grande atração, a ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen, campeã mundial em 2019 e vice-lider no ranking mundial da Federação Internacional de Esgrima (FIE, na sigla em inglês) O time brasileiro, comandado pelo técnico Marcos Cardoso. estreia no sábado (20). O torneio individual termina no próximo domingo (21). A disputa por equipes acontece entre segunda (22) e terça (23). As disputas serão transmitidas ao vivo no canal da FIE no Youtube.
Equipe brasileira chega a Kazan para a disputa da Copa do Mundo de Espada - Primeira competição internacional de espada na temporada acontece na Rússia, a partir de sexta-feira: https://t.co/LPFeiCo18C pic.twitter.com/P6ooLKcDpJ
— Conf Bras Esgrima (@cbesgrima) March 16, 2021
Moellhausen ficou treinando em Paris (França) durante quase toda a pandemia. O foco da atleta é a medalha olímpica em Tóquio. E, para chegar lá no melhor nível técnico, a Copa do Mundo é fundamental para avaliar suas possibilidades reais. de lutar por uma medalha em Tóquio.
"A Nathalie é nossa atleta que gera maior expectativa, está sempre brigando por medalhas. No geral, é difícil fazer um prognóstico, marcar um objetivo. Vai ser um teste para todo mundo”, disse o técnico Marcos Cardoso, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE)
Cardoso ressaltou ainda que o calendário atípico de compmetições vem dificultando a avaliação de desempenho dos atletas durante a pandemia.
"É um torneio acontecendo depois de muito tempo, sem todos competirem, onde os atletas tiveram condições diferentes de treinamento. Alguns países saíram mais rapidamente das restrições, enquanto em outros o problema se agravou mais tarde e continua, como é o nosso caso. Em São Paulo, estamos há um ano com carga reduzida ou com treinos em casa. Estamos longe de voltar ao que era antes. As condições foram muito adversas, é uma competição que pode ter muitas surpresas, muitos resultados diferentes”, concluiu.
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