Motorista que causou queda de passarela no Rio falava ao celular, diz delegado
![Tania Rego/Agência Brasil Rio de Janeiro – Trabalhos de resgate em passarela na Linha Amarela que caiu devido a acidente com um caminhão basculante na manhã desta segunda-feira (28) (Tânia Rêgo/Agência Brasil)](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Rio de Janeiro - O delegado auxiliar Fábio Asty, da 44ª Delegacia Policial, fala sobre a investigação do acidente na Linha Amarela, na última terça-feira (28) (Fernando Frazão/Agência Brasil)](/sites/default/files/atoms/image/901903-linha%20amarela_acidente_%20delegado_0525.jpg)
Rio de Janeiro - O delegado Fábio Asty fala sobre a investigação do acidente na Linha Amarela
O motorista Luiz Fernando Costa, que causou ontem (28) o desabamento de uma passarela na Linha Amarela, estaria falando ao telefone celular quando o caminhão que dirigia bateu na estrutura com a caçamba elevada.
A informação foi divulgada hoje (29) pelo delegado da 44ª Delegacia de Polícia (Inhaúma), Fábio Asty, responsável pelas investigações do acidente, que deixou cinco pessoas mortas e quatro feridas.
O delegado tomou depoimento formal de Luiz Fernando, que admitiu que falava ao celular com um colega de empresa. Contudo, Asty disse que o telefone será periciado, para checar se realmente houve a ligação no momento do acidente, que ocorreu às 9h13, segundo a empresa Lamsa, que administra a Linha Amarela.
Mais cedo, um grupo de motoristas de táxi fez um protesto, pela morte de um colega, atingido ontem pela queda da passarela. Os taxistas chegaram a bloquear por alguns momentos a Linha Amarela, no local do acidente, e depois seguiram em carreata até a sede da Lamsa, onde foi encerrado o ato.
![REUTERS/Kevin Lamarque/Proibida reprodução U.S. President Donald Trump signs an executive order in the Oval Office of the White House in Washington, U.S., February 10, 2025. Reuters/Kevin Lamarque/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)