Polícia multa 111 caminhoneiros por tráfego irregular na Linha Amarela
![Rio de Janeiro - Caminhões trafegam em horário proibido pela Linha Amarela, na altura de Del Castilho, zona norte do Rio(Tania Rego/Agência Brasil)](/sites/default/files/atoms/image/901820-linha%20amarela_%20caminha%CC%83o_%20circulac%CC%A7a%CC%83o_%20hora%CC%81rio%20proibido_0487.jpg)
Caminhões trafegam em horário proibido pela Linha Amarela
Em blitz realizada na manhã de hoje (29), a Polícia Militar do Rio multou 111 motoristas de caminhão que trafegavam em horário proibido na Linha Amarela. Para facilitar o trânsito nos horários de maior movimento, a prefeitura proibiu a passagem de veículos de carga das 6h às 10h e das 17h às 20h. A fiscalização cabe ao Batalhão de Policiamento de Vias Expressas, com apoio da concessionária que administra a via.
Foi na Linha Amarela que um caminhão com a caçamba levantada se chocou ontem contra uma passarela. A passagem de pedestres caiu sobre dois carros e deixou cinco mortos e quatro feridos. O caminhão circulava em horário proibido e estaria em velocidade acima da autorizada.
Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes garantiu que não há relação entre o acidente e o horário restrito de circulação e que não houve tempo hábil para que nenhuma ação fosse tomada para evitar a colisão.
Nos últimos dois anos, 6.576 caminhões foram multados na via expressa por diversas causas. A multa para os veículos de carga que circulam em horário proibido é R$ 85,30, de acordo com o artigo 187 do Código de Trânsito Brasileiro.
Principal ligação da Barra da Tijuca e Jacarepaguá com a zona norte e o centro da cidade, a Linha Amarela tem tráfego diário de 130 mil veículos. No último mês, 2.734 multas foram aplicadas a motoristas que apresentaram alguma irregularidade.
![Ricardo Stuckert / PR Montevidéu, 06.12.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante AReunião de coordenação entre Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL3
Edifício MERCOSUL – Montevidéu, Uruguai
Foto: Ricardo Stuckert / PR](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![REUTERS/Mohammed Salem/Proibida reprodução Locais destruídos em Khan Younis, sul de Gaza
7/10/2024 REUTERS/Mohammed Salem](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![REUTERS/Mohammed Salem/Proibida reprodução Locais destruídos em Khan Younis, sul de Gaza
7/10/2024 REUTERS/Mohammed Salem](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)