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Liberado o tráfego de veículos perto de local onde desabou viaduto no DF

Devido às obras, a velocidade foi reduzida a 40 quilômetros por hora
Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 15/02/2018 - 12:26
Brasília
Brasília - Obras de desvio do local onde desabou um viaduto próximo à Galeria dos Estados, na região central de Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
© Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília - Obras de desvio do local onde desabou um viaduto próximo à Galeria dos Estados, na região central de Brasília (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Obras de desvio do local onde desabou um viaduto próximo à Galeria dos Estados, na região central de Brasília Arquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foi liberada no início da manhã de hoje (15) a passagem de veículos e pedestres na região do viaduto da Galeria dos Estados, na zona central de Brasília. A medida ocorre após o desmoronamento de parte da estrutura do viaduto, que faz parte do Eixão Sul – via principal da cidade – há nove dias.

Em decorrência das operações de reparo feitas no local, o limite de velocidade permitida para os veículos foi reduzido de 60 para 40 quilômetros por hora, para evitar acidentes. "Quero agradecer aos trabalhadores da Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil], do DER [Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal] e dos demais órgãos do governo de Brasília que trabalharam duro ao longo do Carnaval para entregar essa obra", disse o governador Rodrigo Rollemberg em sua conta no Twitter, após participar da reabertura das vias.

No viaduto da Galeria dos Estados, além de reforçar as colunas esteio já existentes, duas novas alças de ligação entre o Eixão e os Eixinhos (vias marginais) foram levantadas, garantindo que automóveis circulem sem que tenham que passar pelas proximidades do viaduto.

No cronograma do governo, a coleta de amostras de material do trecho do viaduto que ruiu, iniciada ontem (14), deve ser seguida pela análise em laboratório. Após os resultados, a definição será feita em conjunto, com representantes da Novacap, do DER, da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, do Clube de Engenharia, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do DF (Crea-DF) e da Universidade de Brasília, onde estão localizados os laboratórios. Após a queda, foram liberados R$ 50 milhões da reserva de contingência para a preservação de pontes e outras obras de arte em todo o Distrito Federal, de acordo com o governo.