Presidente da Ebserh: nossa margem de erro tem que ser muito pequena
![Valter Campanato/Agência Brasil Brasilia, 04-10-2021.
O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), general-de-exército Oswaldo de Jesus Ferreira, participa do programa Sem Censura](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Oswaldo de Jesus Ferreira, disse nesta segunda-feira (4) que a margem de erro da estatal, que é vinculada ao Ministério da Educação (MEC), é muito pequena. “Nós lidamos com ensino, educação e com a parte de saúde, então a nossa margem de erro tem que ser muito pequena”, disse.
A Ebserh administra 40 hospitais universitários federais, é responsável pela atualização tecnológica dessas unidades, pela compra de material e também incentiva pesquisas clínicas e o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas à saúde pública. “[Esses hospitais são] uma grande sala de aula para os profissionais que estão ali sendo formados”, disse o presidente da estatal.
Ferreira foi entrevistado no programa Sem Censura da TV Brasil e falou também sobre, entre outros assuntos, o papel da Ebserh, a pandemia de covid-19, os sistemas de contratação nos hospitais universitários federais e sobre câncer de mama.
Sobre os recursos que podem ser destinados à estatal no Orçamento de 2020, Ferreira se mostrou confiante. “Fizemos ao longo tempo os hospitais adquirirem a cultura do planejamento. Nós não podemos ter vergonha de levar um tempo para estudar e buscar planejar e planejar significa estabelecer prioridades. Não tem recursos para tudo, então nós temos que saber o que temos que fazer”, disse. “Por conta do trabalho nestes três anos, vamos colocar assim, nós sabemos o que tem que ser feito e, com isso, nós podemos acertar com esses recursos colocados”.
O presidente diz que, pelo respeito e pelo trabalho que a Ebserh tem feito no MEC, ele diz que “com certeza” a estatal não será prejudicada no Orçamento 2022. “Os nossos recursos serão mantidos de uma maneira integral, porque nós lidamos com uma área que não podemos prescindir de recursos.”
Veja aqui a entrevista completa:
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