Orquestra Sinfônica Brasileira se torna Patrimônio Cultural do Rio
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, sancionou hoje (11) a lei que oficializa a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. A medida ressalta a importância do mais tradicional conjunto sinfônico do país.
“Reconhecer a Orquestra Sinfônica Brasileira como Patrimônio Cultural Imaterial é valorizar a sua história e contribuição para a cultura do nosso estado. Vida longa à OSB, que, ao longo desses anos, vem brindando a população com suas belas apresentações”, disse Cláudio Castro.
Com mais de 5 mil concertos realizados desde sua fundação, em 1940, pelo maestro José Siqueira, a OSB tem se destacado pelo seu pioneirismo. Foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo país e exterior, além de apresentações ao ar livre. Ao longo de sua trajetória, revelou grandes nomes, como os pianistas Nelson Freire e Arnaldo Cohen, e o violoncelista Antônio Meneses.
A OSB promove ainda ações educativas, buscando fomentar e divulgar o repertório sinfônico brasileiro, a partir da reunião entre tradicionais e novos compositores em seus concertos.