Polícia usará detectores de metais no réveillon do Rio
![Prefeitura/Rio de Janeiro Réveillon Rio de Janeiro 2021](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Os milhares de turistas e moradores do Rio que forem a Copacabana para a festa de réveillon, no dia 31 próximo, passarão por revistas feitas pela polícia antes de chegarem à praia. Para isso serão usados detectores de metais visando coibir o uso de materiais cortantes ou armas. A novidade foi divulgada nesta terça-feira (27), durante entrevista da Polícia Militar, sobre o esquema de segurança.
Serão mobilizados em todo o estado do Rio 22.414 policiais militares e 3.546 viaturas, efetivo 23% superior ao empregado no último réveillon. Só em Copacabana, serão utilizados 2.662 PMs.
Além dos pontos de bloqueio e revista com detectores de metais, haverá torres com canhão de luz na faixa de areia, utilização de quadriciclo no patrulhamento e montagem de tendas na praia.
Armas proibidas
Quem for a Copacabana só poderá portar talheres de plástico. O uso de armas só será permitido a agentes de segurança.
Também haverá reforço em outras regiões do Rio onde haverá eventos públicos com queima de fogos: Aterro do Flamengo, Penha, Ilha do Governador, Piscinão de Ramos, Parque de Madureira, Sepetiba, Pedra de Guaratiba, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes.
As áreas de maior aglomeração serão patrulhadas por helicópteros e drones do Grupamento Aeromóvel (GAM). As imagens serão transmitidas em tempo real para os centros de comando. O esquema especial de policiamento começa às 8h de sábado (31) e se estende até as 20h de domingo (1º).
![REUTERS/Kevin Lamarque/Proibida reprodução U.S. President Donald Trump signs an executive order in the Oval Office of the White House in Washington, U.S., February 10, 2025. Reuters/Kevin Lamarque/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Antônio Augusto/STF Brasília (DF), 10/02/2025 - Presidente do STF Roberto Barroso e ministro Alexandre de Moraes recebem relator especial para liberdade de expressão da CIDH. Foto: Antônio Augusto/STF](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)