Banco Popular da China investe 150 bilhões de yuans para aumentar liquidez
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Cédula de yuan, a moeda chinesa
O Banco Popular da China (Banco Central) investiu hoje 150 bilhões de yuans (cerca de US$ 23,4 bilhões ou 20,3 bilhões de euros) para aumentar a liquidez do sistema financeiro do país.
Em comunicado divulgado pela agência de notícias oficial Xinhua, o Banco Central disse que a medida é necessária pela redução da liquidez no mercado, causada pela desvalorização do yuan.
A instituição abriu linha de crédito para os bancos chineses, por meio de acordos que pressupõem a recompra posterior dos títulos vendidos em um prazo de sete dias e a uma taxa de juros de 2,5%.
Essa é a maior intervenção do Banco Central chinês no sistema financeiro nacional, entre as operações realizadas diretamente no mercado desde janeiro do ano passado, e supera a aplicação de 16,4 bilhões de euros da semana passada.
Também na semana passada, o Banco Central disponibilizou 14,7 bilhões de euros a 14 bancos por meio de serviços de empréstimos com prazo de seis meses.
A instituição tem feito várias aplicações de liquidez nos últimos dois meses, para garantir a estabilidade do sistema financeiro em um período de turbulências, devido à crise das bolsas e após a desvalorização do yuan na semana passada.
