China registra quatro casos de covid-19 nas últimas 24 horas


A China diagnosticou quatro casos de covid-19 nas últimas 24 horas, anunciaram hoje (8) as autoridades.
A Comissão de Saúde da China informou que os novos casos são procedentes do exterior e foram detectados em Xangai, a "capital" econômica do país, e na província de Sichuan, no sudoeste chinês.
A China proibiu a entrada de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes, a partir de 28 de março, e, por isso, a maioria dos casos "importados" é de chineses que regressam ao país.
As autoridades de saúde acrescentaram que nove pacientes receberam alta nas últimas 24 horas e que o número de pessoas infectadas ativas é 65.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.040 infectados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Até o momento, 78.341 pessoas tiveram alta.
As autoridades chinesas disseram que 747.066 pessoas que tiveram contato próximo com infectados estiveram sob vigilância médica, 3.232 das quais permanecem sob observação.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 400 mil mortos e infectou mais de 6,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fim de dezembro em Wuhan, cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido a China como centro da pandemia em fevereiro, o Continente Americano passou a ser o que tem mais casos confirmados da doença, embora com menos mortes.
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