França vai flexibilizar regras de isolamento social


A França começará a flexibilizar as regras de restrição social contra o novo coronavírus nas próximas semanas, realizando o processo em três estágios para evitar um novo surto, informou o governo nesse domingo (22).
Nesta terça-feira (24), o presidente Emmanuel Macron fará um discurso à nação sobre a situação do vírus e deverá anunciar o relaxamento parcial das restrições que estão em vigor desde 30 de outubro.
"Macron dará perspectivas sobre várias semanas, especialmente sobre como ajustaremos nossa estratégia. O que está em jogo é adaptar as regras de restrição à medida que a situação de saúde melhora e, ao mesmo tempo, evitar um novo surto", disse o porta-voz do governo, Gabriel Attal, ao Le Journal Du Dimanche.
"Haverá três etapas para flexibilização em função da situação de saúde e dos riscos vinculados a alguns negócios e ao comércio: uma primeira etapa por volta de 1º de dezembro, depois outra antes dos feriados de fim de ano e uma terceira a partir de janeiro de 2021", acrescentou Attal.
Macron disse que o segundo lockdown nacional da França, que começou em 30 de outubro, duraria pelo menos quatro semanas. As restrições incluem o fechamento de lojas não essenciais, restaurantes e bares.

