ONU aponta aumento no número de vítimas civis na Ucrânia


O Escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) informou, nesta quarta-feira (9), que foram confirmadas 1.424 vítimas civis desde que o conflito na Ucrânia começou há duas semanas – 516 mortos e 908 feridos. A organização disse acreditar, porém, que os números reais sejam "consideravelmente mais altos".
O número de vítimas civis relatado na véspera foi de 1.335 – sendo 474 mortos e 861 feridos -- desde que a invasão russa começou em 24 de fevereiro.
A maioria das baixas civis foi causada por armas explosivas, incluindo bombardeios e ataques aéreos e de mísseis, informou a organização. Os números atualizados de vítimas das cidades de Volnovakha, Mariupol e Izium ainda estavam sendo corroborados em meio a alegações de centenas de vítimas civis, acrescentou.
A Rússia negou ter civis como alvo nos ataques à Ucrânia.
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
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