Embaixada dos Estados Unidos volta a funcionar em Kiev


A Embaixada dos Estados Unidos (EUA) na Ucrânia reabriu nesta quinta-feira (21), depois de ter sido fechada devido a informações sobre a possibilidade de ataque aéreo russo de grande envergadura na quarta-feira contra o território ucraniano.
"A embaixada retomou o funcionamento", disse a embaixadora norte-americana em Kiev, Bridget Brink.
Em mensagem divulgada hoje nas redes sociais, a diplomata pede aos cidadãos norte-americanos residentes na Ucrânia que se mantenham atentos e que procurem abrigo sempre que sejam acionados os alertas de bombardeio.
Os Estados Unidos, Portugal, a Espanha, Itália e Grécia também fecharam suas representações diplomáticas em Kiev na quarta-feira por receio de ataques aéreos russos.
A Rússia disparou, durante a madrugada, sete mísseis contra o território ucraniano, visando instalações industriais, informaram as autoridades de Kiev.
No domingo, Washington autorizou a Ucrânia a atacar o território russo com mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos, respondendo a um pedido de Kiev.
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