EUA vão sair novamente do Acordo de Paris sobre o Clima


O novo presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (20) que voltará a retirar os EUA do Acordo de Paris sobre o clima, prejudicando os esforços mundiais para travar o aquecimento global.
Trump fez este anúncio em seu discurso de posse e também prometeu aumentar a produção de petróleo dos Estados Unidos e eliminar os subsídios criados pelo seu antecessor, o democrata Joe Biden, para a compra de veículos elétricos.
“O presidente Trump vai retirar-se [EUA] do Acordo de Paris sobre o Clima”, afirmou depois a Casa Branca em um comunicado.
Donald Trump, que prestou hoje juramento como 47º presidente dos EUA, no Capitólio, vai assim repetir uma decisão que havia tomado durante o seu primeiro mandato na Casa Branca (2017-2021).
Durante a sua administração, Joe Biden voltou a incluir os EUA no Acordo de Paris.
Os Estados Unidos são o segundo maior poluidor do mundo, atrás da China, e o maior poluidor da história.
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