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Cultura

Bidú Sayão não se restringe ao erudito, diz Edson Cordeiro; ouça

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Luiz Claudio Ferreira*, repórter da Agência Brasil
11/05/2022 - 08:00
Brasília
Retrato da intérprete lírica Bidu Sayão com dedicatória à Rádio Mec
© Tomaz Silva/Agência Brasil

Ópera, samba e lirismo. Na voz do cantor Edson Cordeiro, o que não falta é versatilidade.

Em uma interpretação (ouça reportagem no player acima), ele homenageia o samba enredo "Bidu Sayão e o canto de cristal", sucesso pela Beija-Flor em 1995.

Bidu Sayão nasceu há 120 anos.


Saiba mais sobre a cantora

 

A crítica especializada diz que ela foi a principal cantora lírica da história.

Edson Cordeiro que mora na Alemanha concorda com isso.

"A importância da cantora não se restringe só as pessoas que fazem música erudita".

 Edson Cordeiro disse que ela cantava diferente cada música.

Bidu Sayão abriu frente para que a arte brasileira fosse reconhecida nos Estados Unidos e na Europa de um jeito especial. "Ela foi criticada por ter saído do Brasil ter sido chamada diante patriótica é quase engraçado. Na verdade, eu vivo aqui na Alemanha e eu vejo que os cantores aqui raramente eles são alemães. Eles são cantores dos Estados Unidos, do Japão, de todos os lugares do mundo.

Bidu Sayão disse que o grande momento de homenagem a ela foi quando desfilou pela Beija-Flor de Nilópolis, uma ópera ao ar livre e inesquecível.

Com trabalhos técnicos de Jaime Batista* 

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