O Festival de Brasília chega a sua edição de número 55 comemorando a retomada ao formato presencial após dois anos no formato online devido à pandemia.
Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues, a expectativa é grande: "Nada troca a a forma presencial, As pessoas chegando aqui no Cine Brasília, as pessoas aplaudindo o o cinema, aplaudindo o filme, vaiando, enfim, o festival existe pra isso."
O festival mais antigo e um dos mais importantes acontecerá no Cine Brasília entre os dias 14 e 20 de novembro. A diretora artística do festival Sara Rocha comemora a quantidade de inscrições que o festival recebeu: "Em longas a gente teve 213 longas metragens inscritos e habilitados. E curtas metragens, 937, que foi algo que nos surpreendeu muito, Mesmo pensando que a gente teve dois anos de iato, sem atividades presenciais e que havia portanto uma demanda reprimida, ainda assim foi um número que nos surpreendeu, que tá alinhado e até sutilmente maior do que outras edições presenciais em outros momentos, onde o festival já tava acontecendo."
Após o crivo da curadoria especializada foram escolhidos seis longas metragens e 12 curtas metragens para amostra competitiva do festival que concorrerão ao almejado Troféu Candango. Os filmes de longa são: Mato Seco em Chamas com direção de Ardilei Queiroz e Joana Pimenta. O pernambucano Espumas ao Vento de Taciano Valério. Rumo de Bruno Victor e Marcos Azevedo do DF. O filme carioca Mandado de João Paulo Reis e Brenda Melo Moraes. O filme mineiro Canção ao Longe com direção de Clarissa Campolina. E A Invenção do Outro uma coprodução de São Paulo Amazonas com direção de Bruno Jorge.
Mais informações estão no site Fest Cine Brasília.
