Umbandistas, candomblecistas, evangélicos, católicos, judeus e representantes de diversas outras religiões se reuniram neste domingo (21) no Rio de Janeiro para protestar contra a intolerância religiosa.
A pedra que atingiu a menina Kayllane Campos deu origem a uma manifestação que juntou centenas de pessoas vestidas de branco na defesa da paz e da harmonia entre os diferentes credos.
A avó de Kaylane, Kátia Marinho, disse que os agressores da neta não foram religiosos, foram criminosos que devem ser identificados e punidos por tentativa de homicídio, pois a pedra poderia ter matado a menina se não tivesse atingido o poste primeiro.
A pastora Luz Marina, que representa o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, reafirmou que a pedra que machucou a menina Kaylane atingiu a todos.
A caminhada teve concentração no Largo do Bicão e seguiu pela Avenida Meriti até o local ond ela foi atacada há uma semana na Vila da Penha, Zona Norte da cidade.





