Com as conversas paralelas que estão sendo realizadas em cima das mudanças no seguro-desemprego, já decidida em medida provisória, mas dependendo agora da aprovação do Congresso Nacional, nada melhor então do que a prosa de hoje falar sobre desemprego, que já está começando a acontecer no setor de automóveis, entre montadores e fabricantes de peças.
Valendo o decretado pelo governo, principalmente no aumento para 18 meses de carteira assinada para ter direito, aconteceria o seguinte. Para entender direito é só pegar o estudo que o Ministério do Trabalho fez que teria acontecido, no ano passado, caso as novas regras do seguro-desemprego já estivessem valendo. Vinte e sete por cento, ou 2 milhões e 200 mil trabalhadores demitidos pelo patrão teria seus pedidos de seguro-desemprego recusados pelo governo caso as regras atuais já estivessem valendo.
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