Em seis anos, o Brasil registrou 5 milhões de microempreendedores individuais. Entre eles, está Carlota Almeida, dona de uma boutique em Unaí, no interior de Minas Gerais. De sacoleira, ela passou à microempresária há oito meses, quando saiu da informalidade e se capacitou. Agora, ela já tem outros planos e aconselha quem está começando.
Outro caso de sucesso é o do chaveiro Rilson Correa, de Paracatu, em Minas Gerais. Ele era técnico agrícola e aos finais de semana trabalhava como chaveiro após o incentivo de um amigo. Hoje, ele sonha em ir além.
Nesta quarta-feira, a presidenta Dilma Rousseff celebrou a marca de 5 milhões de microempresários. O programa começou em 2009. De acordo com dados do governo, a região Sudeste é a que apresenta o maior número de empreendedores, cerca de 50% do total, seguida do Nordeste e do Sul.
A estimativa do governo é chegar a 10 milhões de empreendedores formalizados nos próximos 5 anos. Segundo Dilma, para isso é preciso simplificar.
Pode ser microempreendedor qualquer pessoa que exerça alguma das 500 atividades relacionadas no Simples Nacional, basta que o faturamento anual não ultrapasse 60 mil reais.
Esse pequeno empresário não paga imposto federal, apenas recolhe tributos municipais e estaduais. Atualmente, eles pagam um valor fixo de imposto: em torno de 40 reais, dependendo da atividade: comércio, serviços ou indústria.
Quem tiver interesse, pode acessar o site: portaldoempreendor.gov.br.





