Mercado de trabalho para negros e informais é mais afetado pela pandemia, diz especialista
As projeções não são boas, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho - OIT.
Nas projeções da agência da ONU, a Covid-19 pode deixar 25 milhões de desempregados em todo o mundo.
Um relatório da organização classifica a pandemia como a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, e o resultado pode ser um rastro de desemprego e precariedade no trabalho.
E é o que tem preocupado também os especialistas no Brasil.
Na avaliação de Daniel Teixeira, advogado e diretor de projetos do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, o impacto da crise do coronavírus no mercado de trabalho brasileiro afeta principalmente as pessoas negras e que moram na periferia.
No Brasil, estima-se que o desemprego deve chegar para mais de 2 milhões de pessoas. Antes da crise, existiam em torno de 12 milhões de desempregados no país.
Ainda que medidas de urgência tenham sido tomadas, como no caso da Renda Básica Emergencial de R$600 para trabalhadores informais e dos projetos para ajudar a pequenas empresas, é inegável que os cerca de 40 milhões de trabalhadores sem carteira assinada, os informais, são ainda mais impactados pela crise.
Daniel Teixeira participou de um debate virtual e defendeu que o coronavírus trouxe a tona ainda mais as vulnerabilidades sociais que o Brasil enfrenta.
Nathalia Rodrigues, conhecida na internet como Nath Finanças, é especialista em educação financeira para pessoas de baixa renda nas redes sociais.
Para ela o trabalhador não deveria escolher entre comer ou ter saúde.
O debate virtual foi promovido pela Oxfam Brasil . Uma organização da sociedade civil que promove ações para combater injustiças sociais.
Ainda segundo a OIT, na América Latina e no Caribe, mais de 50% de todos os trabalhadores estão empregados nos setores mais expostos à crise, como comércio e serviços.
Na projeção da agência da ONU, até o momento, 14 milhões de trabalhadores em tempo integral já tiveram a carga de trabalho reduzida por causa da pandemia.
As projeções não são boas, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho - OIT.
Nas projeções da agência da ONU, a Covid19 pode deixar 25 milhões de desempregados em todo o mundo.
Um relatório da organização classifica a pandemia como a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, e o resultado pode ser um rastro de desemprego e precariedade no trabalho.
E é o que tem preocupado também os especialistas no Brasil.
Na avaliação de Daniel Teixeira, advogado e diretor de projetos do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, o impacto da crise do coronavírus no mercado de trabalho brasileiro afeta principalmente as pessoas negras e que moram na periferia.
No Brasil, estima-se que o desemprego deve chegar para mais de 2 milhões de pessoas. Antes da crise, existiam em torno de 12 milhões de desempregados no país.
Ainda que medidas de urgência tenham sido tomadas, como no caso da Renda Básica Emergencial de R$600 para trabalhadores informais e dos projetos para ajudar a pequenas empresas, é inegável que os cerca de 40 milhões de trabalhadores sem carteira assinada, os informais, são ainda mais impactados pela crise.
Daniel Teixeira participou de um debate virtual e defendeu que o coronavirus trouxe a tona ainda mais as vulnerabilidades sociais que o Brasil enfrenta.
Nathalia Rodrigues, conhecida na internet como Nath Finanças, é especialista em educação financeira para pessoas de baixa renda nas redes sociais.
Para ela o trabalhador não deveria escolher entre comer ou ter saúde.
O debate virtual foi promovido pela Oxfam Brasil . Uma organização da sociedade civil que promove ações para combater injustiças sociais.
Ainda segundo a OIT, na América Latina e no Caribe, mais de 50% de todos os trabalhadores estão empregados nos setores mais expostos à crise, como comércio e serviços.
Na projeção da agência da ONU, até o momento, 14 milhões de trabalhadores em tempo integral já tiveram a carga de trabalho reduzida por causa da pandemia.
Nas projeções da agência da ONU, a Covid19 pode deixar 25 milhões de desempregados em todo o mundo.
Um relatório da organização classifica a pandemia como a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, e o resultado pode ser um rastro de desemprego e precariedade no trabalho.
E é o que tem preocupado também os especialistas no Brasil.
Na avaliação de Daniel Teixeira, advogado e diretor de projetos do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, o impacto da crise do coronavírus no mercado de trabalho brasileiro afeta principalmente as pessoas negras e que moram na periferia.
No Brasil, estima-se que o desemprego deve chegar para mais de 2 milhões de pessoas. Antes da crise, existiam em torno de 12 milhões de desempregados no país.
Ainda que medidas de urgência tenham sido tomadas, como no caso da Renda Básica Emergencial de R$600 para trabalhadores informais e dos projetos para ajudar a pequenas empresas, é inegável que os cerca de 40 milhões de trabalhadores sem carteira assinada, os informais, são ainda mais impactados pela crise.
Daniel Teixeira participou de um debate virtual e defendeu que o coronavirus trouxe a tona ainda mais as vulnerabilidades sociais que o Brasil enfrenta.
Nathalia Rodrigues, conhecida na internet como Nath Finanças, é especialista em educação financeira para pessoas de baixa renda nas redes sociais.
Para ela o trabalhador não deveria escolher entre comer ou ter saúde.
O debate virtual foi promovido pela Oxfam Brasil . Uma organização da sociedade civil que promove ações para combater injustiças sociais.
Ainda segundo a OIT, na América Latina e no Caribe, mais de 50% de todos os trabalhadores estão empregados nos setores mais expostos à crise, como comércio e serviços.
Na projeção da agência da ONU, até o momento, 14 milhões de trabalhadores em tempo integral já tiveram a carga de trabalho reduzida por causa da pandemia.