Batizado por inspiração em obra dos geniais Chico Anysio e Arnaud Rodrigues, o Grupo Patubatê celebra a feliz idéia de levar para o palco, matéria-prima reciclável e uma consciência sustentável, como eles próprios se auto definem.
Tudo começa no curso de música da UnB e nos palcos da Escola de Música de Brasília, lá em 1999, como nos conta um dos integrantes da Banda, Fred Magalhães.
Pronto. Aí estava dada a senha para, além da música, o viés ambientalista que o grupo Patubatê abraçou a partir de então.
Tirar som de latas, baldes, tonéis, panelas e até peças de automóveis chama atenção pela originalidade. A sonoridade é única.
Os timbres provenientes de alumínio, plástico, zinco ou madeira não deixam nada a desejar aos instrumentos convencionais, avaliam os integrantes do Patubatê.
Ao mesmo tempo em que contribui para mudar comportamentos. É o que vem acontecendo em uma comunidade da zona rural de Planaltina, cidade satélite de Brasília. Renato Silva Gomes líder da comunidade, conta a experiência.
LOC: Para a servidora pública Clícia Cardozo, participar das oficinas do Grupo Patubatê tem sido a oportunidade de aprendizado que se leva para a vida toda.
Este som feito a partir das sucatas inspira os músicos Fred Magalhães, Felipe Fiuza, Francisco Dutra, DJ Leandronik e DJ Rafa, a criarem performances com ritmos como Maracatu, Samba, Funk, Afro, Frevo, Baião, Ijexá, Carimbó, Ciranda, Tambor de Crioula, Capoeira e tanto outros.
Com seu carisma e criatividade o grupo conquistou fãs em todo o Brasil e nos quatro cantos do mundo.
E lembre-se: sua atitude tem o poder de mudar o seu ambiente e contribuir para dar mais vida ao planeta. Ambiente-se