A Justiça proibiu o aumento da cobrança previdenciária dos professores do Rio de Janeiro enquanto o estado não regularizar o pagamento dos salários.
O Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação entrou com o pedido de liminar contra o aumento da alíquota previdenciária de 11% para 14%. A decisão do desembargador Sérgio Nogueira de Azeredo impede que o estado faça o desconto, agora em outubro, de todos os profissionais da educação.
O Tribunal de Justiça já tinha proibido a cobrança dos professores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Em maio, em meio a protestos do lado de fora da Assembleia Legislativa, os deputados aprovaram projeto encaminhado pelo governo estadual que aumentou a contribuição previdenciária dos servidores do estado.
Até o fechamento dessa matéria, o governo do estado não comentou a decisão.