Mais de 2,8 mil vagas vão ser ofertadas em todas as regiões do país em dois cursos de economia popular e solidária. Nove milhões de reais vão ser destinados ao pagamento de bolsas para os servidores e estudantes.
O Ministério do Trabalho e Emprego lançou nesta sexta-feira (2) os editais para instituições de ensino federais possam apresentarem propostas de cursos. Esse é o modelo de organização em que a gestão da empresa é administrada de forma democrática, dividida pelos trabalhadores.
O secretário de Economia Popular e Solidária, Gilberto Carvalho, disse que no próximo mês vão ser contratados os primeiros 300 agentes para atuar nos territórios e conhecer. Até o fim do ano, outros 700 devem ser admitidos.
No ano passado, foram aprovadas as propostas dos Institutos Federais de São Paulo e da Bahia para formação na economia solidária.
Dessa vez vão ser escolhidas as instituições e universidades federais que vão aplicar os programas e capacitar os estudantes nos cursos de Agentes de Desenvolvimento Cooperativista Solidário e Gestão de Empreendimentos Econômicos Solidários.
O Instituto baiano vai apoiar nove projetos em cerca de oito estados das regiões Norte e Nordeste. Já o Instituto de São Paulo vai atender sete cursos nos estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Os cursos começam a funcionar em abril.