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Márcio Guedes comenta sobre Neymar, US Open e Libertadores

Para ele, tumulto em campo não se justifica mesmo com ofensa racista
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Márcio Guedes
15/09/2020 - 10:41
Rio de Janeiro

Vamos dar uma pausa no Brasileiro para um rápido pitaco em três assuntos: Neymar, tênis e Libertadores. Neymar não se emenda: mesmo que tenha sido vítima de ofensa racista nada justificaria o tumulto em que se envolveu porque o futebol não é palco para brigas e demonstrações de falso machismo. Neymar não amadurece e parece que vai se eternizar como garoto mimado.

No tênis, prevaleceu no US Open a supremacia dos favoritos e ambos em belas viradas. Osaka com o seu dinamismo e juventude derrotou a frieza e a experiência de Azarenka, com empolgantes 2 a 1. E, no masculino, Thien também virou. Com a sua consistência e determinação, derrubou o alemão Zverev por 3 a 2 em partida empolgante e histórica. Pena que o US Open não pôde contar com o que seria o provável campeão - Djokovic.

E, finalmente, teremos, nesse meio de semana, a volta da competição mais importante do continente - a Libertadores da América. Hoje, dois brasileiros em ação: o Santos em casa é favorito contra o Olímpia e conta com a força do seu ataque, que tem Marinho e Soteldo como grandes destaques.

O outro jogo é mais perigoso: o Athletico, que está em reconstrução e longe de sua força do ano passado, enfrenta o Jorge Wilsterman na altitude de Cochabamba. São dois adversários a ultrapassar e um empate já é ótimo resultado. A rodada será completada amanhã e quinta, com os demais brasileiros.

 

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