Priscilla Mazenotti
01/10/2014 - 12:37
Brasília
A categoria pede 12,5% de reajuste, além de algumas questões sociais como o fim da obrigação de vender produtos financeiros para clientes. A prática, segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro, tem causado problemas psicológicos em muitos funcionários. A Febraban ainda não se pronunciou sobre uma nova proposta.
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