O bloco de maracatu Tambores de Olokun fará um ato, na próxima segunda-feira (7), para lembrar os dois meses do assassinato de Adriano da Silva Pereira, que era dançarino do grupo e foi encontrado morto num valão em Nova Iguaçu no dia 7 julho.
A manifestação, além de ser uma homenagem a Adriano, será também um grito contra a intolerância, uma vez que o assassinato do dançarino se deu por motivação homofóbica.
Com o nome “Baque de todas as cores”, a concentração do ato está marcada para as quatro horas da tarde no Aterro do Flamengo.
Juliana Gandelman, que é produtora do bloco “Tambores de Olokun”, acredita ser bastante simbólica a coincidência entre a data do ato e o Dia da Independência do Brasil.
Adriano tinha 33 anos de idade quando foi morto a golpes de chave de fenda por André Luís dos Santos Vieira, de 19 anos.
Segundo testemunhas do crime, André repetia que odiava homossexuais enquanto agredia o dançarino.
Ele está foragido da justiça e qualquer informação a respeito do seu paradeiro pode ser passada ao Disque-Denúncia, através do número (21) 2253-1177.
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