Foi um ano de recordes para o Programa Estadual de Transplantes do Rio de Janeiro, quase 700 transplantes de órgãos como rim e fígado, um aumento de 40% nas cirurgias de córneas e um número maior também de doadores.
No entanto, uma das grandes engrenagens desse sistema interrompeu o seu funcionamento, a Central Estadual de Transplantes, inaugurada em 2013, dentro do Hospital São Franscisco na Providência de Deus que fica na capital está atendendo apenas os cerca de oitenta pacientes já internados.
Por enquanto não vai realizar novas cirurgias nem prosseguir com o tratamento de pacientes mais antigos. O motivo, de acordo com o diretor do hospital frei Beto Batista, é a falta de repasse de verbas por parte do governo estadual numa dívida que supera os R$ 23 milhões.