Pedestres e ciclistas se arriscam na Avenida Niemeyer após a queda de parte da ciclovia Tim Maia, no último dia 21. Nem os bloqueios na pista estão sendo suficientes. Muitas pessoas por falta de alternativa ou por curiosidade estão andando na mureta para tirar fotos ou caminhar.
Carros e ônibus passam em alta velocidade ao lado de pessoas como o cabeleireiro Isaac Pereira, que precisa se locomover de bicicleta para atender seus clientes. Outro problema é a falta de estrutura na parte suspensa da pista, que preocupa esportistas da região como o Natan Barreto, de 24 anos.
A guarda municipal está distribuída entre os trechos próximos do ocorrido e monitora o local. A parte onde a pista caiu está cercada por tapumes. A ciclovia está aberta em um trecho que vai da praia do leblon até próximo da passarela que dá acesso a comunidade do Vidigal. No resto da pista, está com faixas e barreiras montadas pela Defesa Civil.
O trecho de 26 metros da ciclovia caiu durante uma ressaca na ultima quinta -feira. A força das ondas arrancou a estrutura, que apesar de ter mais 20 toneladas, rodopiou e caiu. Duas pessoas morreram
inaugurada há pouco mais de três meses, a ciclovia Tim Maia, tem quatro quilômetros de extensão e já apontava rachaduras e falhas em alguns trechos meses antes de ser inaugurada, segundo o tribunal de contas do município.
Em nota, a prefeitura afirma que os reparos vão ser feitos pela empresa Concremat, responsável pela construção, sem custos para o município, já que a ciclovia ainda está na garantia de obra. O laudo que apura as causas da tragédia deve ficar pronto em 30 dias.
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