Um grupo de taxistas se reuniu, na manhã desta segunda-feira, em frente ao Copacabana Palace, na Praia de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, para protestar contra o transporte pirata.
Com faixas e cruzes fincadas na areia com o número da lei que regulamenta a profissão, a categoria aproveitou o Dia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas, para alertar a sociedade e o poder público para o uso de carros particulares em atividades semelhantes às de táxis.
André Maurício, que trabalha há 14 anos como motorista de táxi, diz que as leis que regulamentam a profissão estão sendo desconsideradas. Ele reclama que categoria está sendo prejudicada.
Em nota, o aplicativo Uber, que faz o transporte de passageiros em carros particulares cadastrados, destacou que os usuários têm o direito de escolher o modo como desejam se movimentar pelas cidades e que os motoristas parceiros têm que ter os direitos de exercício da livre iniciativa e da liberdade do exercício profissional preservados.
