O prefeito do Rio de Janeiro atribuiu a utilização de critérios mais rigorosos de fiscalização a demora no repasse de verbas para as (O.S) organizações sociais que administram hospitais na cidade.
Um dos que enfrentam problemas é o Evandro Freire, na Ilha do Governador na zona norte. Devido a isso, os atendimentos no hospital chegaram a ser reduzidos em 70% e a emergência corre risco de ser fechada.
Marcello Crivella lembrou problemas, inclusive, com a justiça, de administrações anteriores e afirmou que a situação será normalizada. Ele também descartou a possibilidade de fechamento de clínicas da família.
Na semana passada, funcionários do Evandro Freire fizeram 3 dias de protesto contra atraso nos pagamentos. Segundo os trabalhadores dos hospital, a organização social CEJAM não teria recebido o repasse da prefeitura. Na ocasião, a CEJAM preferiu não se pronunciar sobre o caso.
A Secretaria Municipal de Saúde por sua vez, disse que está empenhada para adequar o orçamento com as despesas da pasta e realizar os repasses no menor tempo possível,
