Em Brasília, teve gente que pendurou o crachá e o terno e aproveitou a hora do almoço para acompanhar a abertura da Copa do Mundo da Rússia. Até o Auditor Fabiano Andrade, que confessou que não tá nem aí com a Copa.
Já o estudante de Relações Internacionais, Miguel Cardoso, tá animado. No jogo de abertura ele torceu pela Rússia. Mas o que ele quer mesmo durante o mundial é espantar o fantasma do 7 a 1.
A Priscila Calaf, dona de um bar e restaurante no Centro de Brasília também está com boas expectativas para o Mundial. Ela quer driblar a crise e marcar um gol de placa com as promoções.
No jogo de abertura, teve estrogonofe e quibe, em homenagem à anfitriã Rússia e, à Arábia saudita.
E no dia que o Brasil entrar em campo, no próximo domingo (17), não vai faltar feijoada e muito samba.
* Título alterado às 11h27 de 15/06/18 para melhor adequação ao texto da reportagem.