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Cartinhas para Papai Noel já podem ser retiradas em agências dos Correios

Correios
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Dayana Vitor
07/11/2018 - 12:01
Brasília

Se no final de ano você gosta de ser Papai Noel para realizar sonhos de crianças carentes, pode começar o seu trabalho, pois já está em vigor a campanha Papai Noel dos Correios. É só ir até uma casa do Papai Noel em qualquer parte do Brasil e escolher uma cartinha que mais lhe tocar o coração.

 

Também é possível adotar um pedido por meio da internet no endereço blog.correios.com.br/papainoeldoscorreios. Mas esse tipo de adoção vale apenas para as cidades de Belém no Pará, Goiânia, em Goiás; Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; Recife, em Pernambuco; Salvador, na Bahia e na capital de São Paulo.

 

Este ano, a campanha terá duração diferente em cada estado, mas é bom correr para atender os pedidos das crianças, antes da tão esperada noite de Natal.

 


A analista de tecnologia da informação Karine Ferreira adota cartinhas da campanha do Papai Noel dos Correios há alguns anos.

 

Ela pretende realizar o desejo de mais crianças este ano. Karine sente que ela é a maior presenteada quando participa da ação e diz que todos deveriam participar.
 

O professor universitário Tiago Siqueira começou a adotar cartinhas do Papai Noel por meio do incentivo da empresa em que trabalha. Mas gostou tanto, que agora faz questão de aderir a campanha.

 

Ele afirma que participar é um aprendizado de vida. A cartinha que mais o tocou em todas as edições foi de uma criança que pediu material escolar.
 

A campanha Papai Noel dos Correios começou há 29 anos, com funcionários da empresa que ficaram comovidos com cartinhas que chegavam para o Papai Noel com pedidos simples e decidiram adotá-las.

 

Daí, a iniciativa só foi crescendo e existem papais-noéis em todo o Brasil, mas nem todas as cartinhas recebidas são adotadas, afirmou o gerente corporativo da campanha, Vantuil Barbosa.
 

Além de crianças carentes, a campanha recebe cartas de alunos de escolas públicas até o quinto ano do ensino fundamental, creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos.

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