O número de residências em situação de risco saltou de quatro mil e setecentas moradias para 5 mil e trezentas, espalhadas em 41 áreas de ocupação irregular ou desordenada.
O subsecretário do Sistema da Defesa Civil, Coronel Sérgio Bezerra, enumerou quais os principais riscos de se ocupar residências nessa situação.
O estudo aponta as áreas com mais fragilidades para que o governo possa investir em prevenção de desastres nas áreas.
O Coronel Sérgio Bezerra destacou ainda que apesar dos perigos, não são em todas as situações que as pessoas devem ser retiradas de suas casas.
De acordo com o monitoramento, três regiões administrativas concentram as maiores áreas de risco: Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho. Isso porque esses locais são as regiões que mais têm aumento de ocupações irregulares no DF.