O Instituto Marielle Franco e a família da vereadora estão fazendo uma campanha contra a federalização das investigações sobre o assassinato dela, ocorrido em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro.
A federalização será votada no STJ , Superior Tribunal de Justiça, no próximo dia 27 de maio. Viúva de Marielle Franco, Mônica Benício, explica porque a campanha.
Mônica afirma que não há fundamento jurídico para transferir a competência da investigação.
Procurados, o Palácio do Planalto e a Polícia Federal não se manifestaram até o fechamento desta reportagem. Caso a federalização seja aprovada, a investigação sai da competência da Polícia Civil do Rio e do Ministério Público Estadual e fica a cargo da Polícia Federal.
A vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, foram executados a tiros no Estácio, região central da cidade. Acusados do crime, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz aguardam na prisão o julgamento.
Para aderir à campanha contra a federalização das investigações do caso, basta acessar o site www.federalizacaonao.org.