RJ coleta DNA de familiares de pessoas desaparecidas
A Secretaria de Estado de Polícia Civil está coletando DNA de familiares de pessoas desaparecidas. A expectativa é mais do que dobrar as amostras relacionadas a esse tipo de caso, no banco de perfis genéticos do Rio de Janeiro. Atualmente, há registros de cerca de 1.300 amostras.
O trabalho faz parte de uma campanha nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública, com o objetivo de incrementar os bancos de DNA de todo o Brasil, ampliando as informações para localização de desaparecidos.
O processo é simples, indolor e feito através da coleta de material bucal, seguindo todos os protocolos de segurança e distanciamento adotados por conta da pandemia de covid-19.
A busca de pessoas desaparecidas não fica restrita somente às amostras coletadas na campanha atual, mas também com apoio de uma Rede Nacional Integrada de Bancos de Perfis Genéticos dos Estados.
Em geral, as coletas são feitas por encaminhamento das delegacias. Para a campanha, porém, isso não será obrigatório.
Quem luta para saber o paradeiro de um parente poderá se apresentar para fazer o procedimento nos postos, como explica o diretor do Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense, o perito Marcelo Martins.
Podem participar da campanha pais, filhos e irmãos de mesmos pai e mãe de desaparecidos. As coletas serão realizadas até sexta-feira (18), de 9h até 17h, em 13 postos espalhados por todas as regiões do estado. Os endereços dos postos estão no site www.rj.gov.br.
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