O Governo Federal e a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro celebraram um novo protocolo de intenções e o Acordo de Convivência para a gestão da área onde fica o Cristo Redentor. A estátua faz parte do Santuário da Igreja Católica, mas fica no Morro do Corcovado, que integra o Parque Nacional da Tijuca, sob administração do ICMBio.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou da cerimônia de assinatura do protocolo, nesta segunda-feira, aqui no Rio de Janeiro.
O protocolo tem validade de 10 anos e estabelece os termos do ordenamento público do local. O objetivo é mitigar os impactos ambientais e garantir a manutenção e a acessibilidade ao Cristo Redentor, em acordo com a preservação da biodiversidade do Parque Nacional. O ministro do meio ambiente Joaquim Leite ressaltou os esforços conjuntos do ICMBIo - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - e da Arquidiocese para construir um entendimento.
O Cristo Redentor foi inaugurado em 1931 e logo em seguida repassado para a administração da Igreja. Já o Parque Nacional da Tijuca foi criado trinta anos depois, o que gerou a necessidade de entendimento entre a arquidiocese e o governo federal.
De acordo com o cardeal do Rio de Janeiro Dom Orani Tempesta a passagem das décadas justifica a necessidade de uma atualização no acordo de convivência
Como é o principal ponto turístico do estado, e um cartão postal do Brasil, o Cristo Redentor recebe cerca de 3 milhões de visitantes por ano.
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