Os garis do Rio de Janeiro, em greve desde o último dia 28, concordaram em rever a pauta de reivindicações e voltar a negociar com a Comlurb, Companhia Municipal de Limpeza Urbana. A informação foi divulgada no site do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Asseio e Conservação do Município. A entidade afirmou que os trabalhadores autorizaram que o sindicato negocie reajuste de 15% dos salários e do tíquete alimentação. Na proposta original, a categoria pedia 25% para fazer frente à inflação dos últimos três anos.
Ainda segundo o sindicato, a Comlurb não aceitou retomar as negociações com base nesse percentual e contratou trabalhadores terceirizados para manter o serviço de limpeza urbana.
A companhia também divulgou nota, nesta terça-feira, informando que mantém o plano de contingência para atender os serviços essenciais na cidade. O texto detalha que a limpeza de feiras livres, escolas e hospitais vem sendo realizada, mas que a coleta domiciliar tem sofrido atrasos pontuais. Entre os problemas destacados, estão supostos atos criminosos, cometidos por pessoas que a empresa aponta como grevistas.
A Comlurb disse ainda que aguarda a decisão judicial sobre o dissídio coletivo e que a greve é ilegal, já que existe decisão liminar impondo multa ao sindicato pelo movimento paredista. O Sindicato recorreu da decisão e aguarda o julgamento da legalidade da greve na Justiça.
Ligia Souto - Repórter da Rádio Nacional
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