![Antonio Cruz/ Agência Brasil Agência Brasil 30 Anos - Área afetada pelo rompimento de barragem no distrito de Bento Rodrigues, zona rural de Mariana, em Minas Gerais](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
O acordo de reparação dos danos ambientais e socioeconômicos provocados pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, deve ser celebrado em breve.
A afirmação é do Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior. As tratativas estão acontecendo com a intermediação do Tribunal Regional Federal da 6 º Região, em Belo Horizonte. De acordo com Jarbas, falta ainda definir o valor da indenização e quando as parcelas do pagamento serão iniciadas.
"Os prazos de pagamento, isso é uma questão muito importante para nós. Porque o acordo não foi feito porque as empresas, em 2022, jogaram os pagamentos muito para frente. E nós precisamos resolver o problema hoje da sociedade. As pessoas estão passando fome, estão sem emprego, estão sem trabalho, não podem pescar, não vivem mais como eram antes. Elas precisam de um retorno. Nós estamos chegando a nove anos que essa questão não foi resolvida, então nós chegamos agora na fase final. Ou faz o acordo ou vamos continuar na justiça discutindo".
As negociações com a Samarco, Vale e BHP, mineradoras responsáveis pela barragem do Fundão, começaram em 2021.
Neste ano, durante a mesa de negociação no TRF6 em Belo Horizonte, a União e demais órgãos públicos envolvidos determinaram que as mineradoras pagassem R$ 109 bilhões, além do recurso já empregado pelas empresas nas ações de reparação. Porém, as companhias ofereceram R$ 90 bilhões, mais os R$ 37 bilhões já investidos.
Além do Ministério Público de Minas, participam das discussões o Ministério Público do Espírito Santo, as Defensorias Públicas dos dois estados, o Governo de Minas, o Ministério Público Federal, a Defensoria Pública da União e o governo federal, além das três empresas.
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