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Polícia fecha galpão que produzia azeite falsificado no Rio

Quatro pessoas foram presas acusadas por fraude no comércio
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Leila Santos**
08/11/2024 - 09:07
Brasília
Brasília (DF), 22/10/2024 - Azeite fraudadas e impróprias para consumo. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária/Divulgação
© Ministério da Agricultura e Pecuária/Divulgação

A Polícia Civil do Rio de Janeiro fechou um galpão que produzia azeites falsificados e prendeu em flagrante quatro pessoas por crimes contra fraude no comércio. Eles usavam um galpão clandestino em Barra de Guaratiba, na zona oeste. Ali fabricavam e envazavam o produto adulterado nas garrafas com marcas de azeite inexistentes.

No local, foi encontrado maquinário industrial e grande quantidade de garrafas, além de material para envase e rotulagem. Os policiais encontraram muitos rótulos que foram arrancados de garrafas de lote supostamente impróprio com ordem de recolhimento pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Os presos são de Minas Gerais e trabalhavam quando a polícia chegou ao galpão clandestino. Todos foram autuados e liberados em seguida.

Em outubro deste ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária emitiu um alerta de risco aos consumidores sobre 12 marcas de azeite desclassificadas por fraude. Entre elas, Quintas D’Oliveira, Olivas Del Tango, Vila Real e Garcia Torres. As análises do laboratório detectaram a presença de óleos vegetais não identificados na composição dos azeites.

*Com locução de José Carlos

 

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