Prefeitura de Paris anuncia saída da rede social X

A prefeitura de Paris anunciou, nesta sexta-feira (17), que vai sair do X, o antigo Twitter. A justificativa é que a rede social promove discurso de ódio e desinformação. Outras redes sociais seguirão sendo usadas, incluindo a Bluesky, que tem um serviço similar ao do antigo Twitter. A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, abandonou o X há mais de um ano, alegando que a rede social se tornou o que ela classifica de "arma de destruição em massa das democracias". O X é de propriedade do bilionário norte-americano Elon Musk, que deve fazer parte do Departamento de Eficiência Governamental no governo de Donald Trump.
A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou um recurso da empresa chinesa ByteDance e manteve a lei que impõe a interrupção do TikTok no país. Uma norma aprovada em abril do ano passado obriga a empresa a vender suas operações nos Estados Unidos ou novos downloads do aplicativo serão proibidos a partir de domingo (19). A ByteDance se recusa a efetivar a venda e afirma que 170 milhões de usuários devem perder o acesso à rede. Os Estados Unidos acusam o TikTok de compartilhar dados com o governo chinês. Tanto a empresa quanto Pequim negam e afirmam que Washington quer barrar a China do mercado de big techs.
O gabinete de segurança de Israel aprovou o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza com o grupo Hamas. Segundo o serviço de inteligência de Israel, o grupo ainda detém 98 prisioneiros, mas só metade estaria vivo. O acordo, dividido em três partes, prevê a liberação de 33 reféns na primeira fase, que deve começar no domingo (19) e durar seis semanas. Os demais prisioneiros seriam soltos na segunda fase, com início em fevereiro. A terceira fase incluiria a devolução dos corpos das vítimas e o início da reconstrução da Faixa de Gaza. O Hamas confirmou o acordo, mas pediu que os moradores não se desloquem até o início oficial da trégua.
Pelo menos 14 pessoas morreram nos últimos dois dias em decorrência das manifestações pós-eleições em Moçambique. São 314 óbitos desde 21 de outubro, segundo a ONG Plataforma Eleitoral Decide. O novo presidente Daniel Chapo, do partido Frelimo, negou nesta sexta-feira (17) especulações de que o país iria encerrar contratos com empresas de energia, como a gigante norte-americana ExxonMobil. Chapo tomou posse na última quarta-feira (15).
Com informações da agência Reuters
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Print Paulo Pinto/Agência Brasil"


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