A união de atendimento médico que atua na Síria confirmou que quatro médicos foram mortos no bombardeio que atingiu uma clínica na terça-feira.
A organização teme que haja mais vítimas sob os escombros. Outros ataques também foram registrados no país, apesar das tentativas de salvar o cessar-fogo na Síria.
O acordo entrou em colapso depois de apenas uma semana e, na segunda-feira, um comboio humanitário foi atingido e 20 pessoas morreram.
Segundo os Estados Unidos, que negociaram a trégua junto com a Rússia, aviões russos bombardearam o comboio. O governo em Moscou nega.
Alega que o ataque foi feito por terra por rebeldes e diz que apoia uma investigação independente. Ao mesmo tempo, líderes mundiais estão tentando chegar a um novo acordo.
O secretário de estado dos Estados Unidos, John Kerry, pediu que aviões russos e sírios parem de sobrevoar zonas de conflito no país em guerra, para tentar diminuir as tensões e permitir o envio de ajuda humanitária.