Especial: Ajuda a países em conflito e a luta pelo fim do desarmamento são metas do Cazaquistão
O Cazaquistão quer ser grande, conhecido. De ex-república socialista para potência econômica mundial. Já é a segunda maior economia da Ásia Central, segundo o governo. Agora, quer ter poder de decisão no cenário internacional. Este ano, o país foi escolhido como membro não permamente para o Conselho de Segurança das Nações Unidas para os anos de 2017 e 2018.
O país é líder mundial no movimento de extinção de armas nucleares. Desde a independência, em 1991, a nação baniu o arsenal e os testes com esse tipo de armamento. O Cazaquistão tem bom relacionamento com paises em conflito. A reconstrução do Afeganistão, por exemplo, é uma das prioridades da política internacional da nação cazaque, com o envio de ajuda humanitária e oferecimento de bolsas de estudos e programas de treinamento profissional.
O país prega o fim do terrorismo e do desarmamento. O Cazaquistão também quer ser conhecidomo com o país da paz e da franternidade entre as religiões. Setenta por cento da população é mulçumana, mas os dirigentes das mais diversas crenças se encontram na capital Astana a cada três anos, em congresso das religiões.
Outra missão do país é fazer seus atletas brilharem. Alguns deles já ccomeçaram a se destacar na Olimpíadas de 2016, no Rio. Cento e quatro atletas cazaques participaram dos Jogos. Na classificação geral, o Cazaquistão ficou com a 22ª posição, o melhor desempenho do país em esportes olímpicos. Agora, o país investe em esportes na neve e vai participar dos Jogos Universitários de Inverno em janeiro próximo.
* Esta foi a última reportagem do especial sobre os 25 anos do fim da União Soviética e a independência do Cazaquistão