A expectativa para hoje (23) no Fórum Econômico Mundial é uma declaração à imprensa que o presidente Bolsonaro fará às 16h, horário de Davos, 13h, horário de Brasília. O ministro da Economia, Paulo Guedes, também participa dessa declaração à imprensa.
Antes disso, o presidente terá um almoço de trabalho denominado O Futuro do Brasil e várias reuniões bilaterais, que podem abranger temas como perspectivas econômicas, políticas e sociais sobre o Brasil e ainda a extradição do italiano Cesare Battisti, já que uma das reuniões será com o Primeiro-Ministro da Itália, Giuseppe Conte.
A crise na Venezuela vai ser assunto no evento chamado Diálogo Diplomático, no fim do dia, às 18h em Davos, e também num jantar com presidentes latino-americanos. Aliás, essa discussão sobre venezuela em Davos ocorre no dia em que os opositores promovem, em Caracas, a chamada jornada anti-chavismo e em meio a protestos intensos nas principais cidades venezuelanas.
Em Davos, ontem (22) o presidente discursou na abertura do Fórum Econômico Mundial e jantou com empresários. Ele ressaltou a preocupação do governo federal em promover o desenvolvimento econômico associado à preservação do meio ambiente. Também defendeu valores e reiterou a preocupação em promover mudanças, a partir das reformas que pretende implementar.
Foi claro ao dizer que sua equipe sabe o dever de casa que tem que ser feito e acrescentou em vídeo publicado no Twitter: "Minha confiança nos senhores é muito grande e sei da minha responsabilidade".
O presidente reafirmou os compromissos de campanha e sua preocupação com o combate à corrupção e o aperfeiçoamento da segurança pública no Brasil. Acrescentou que o país tem praias, florestas e o pantanal, que precisam ser conhecidos, e convidou os presentes para vir ao nosso país.